A Biblioteca Pública da Casa da Achada-Centro Mário Dionísio, com mais de 4000 volumes de literatura, arte, filosofia, história, ciência, livros infantis e juvenis, etc. e algumas centenas de publicações periódicas pode ser consultada durante as horas de abertura. Também a Mediateca, que se encontra em formação, pode já ser consultada e verem-se filmes no local ou levá-los para casa, emprestados. Ver Catálogo da Biblioteca Pública e Mediateca. Ver mais informações.
Mediante marcação:
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO
O Centro de Documentação, constituído pelo arquivo Mário Dionísio e pela sua biblioteca e de Maria Letícia Clemente da Silva (mais de 6000 volumes e mais de 200 publicações periódicas) pode ser consultado mediante marcação. Ver Catálogo da Biblioteca do Centro de Documentação.
Exposição que reúne obras (grande parte delas pertencentes ao acervo da Casa da Achada) de 10 artistas sobre os quais Mário Dionísio escreveu em livros, prefácios, álbuns, catálogos, artigos: Cândido Portinari, Júlio Pomar, Júlio, Manuel Ribeiro de Pavia, Carlos de Oliveira (um grande escritor que também pintou), Abel Salazar (um grande cientista que também pintou), Júlio Resende, Manuel Filipe, Vieira da Silva e José Júlio.
Os tribunais aparecem-nos hoje como a «solução» para o que a política é incapaz de resolver. Transformaram-se (para quem não tem poder) numa «sede de esperança»: os OGEs (e não só) vão parar ao tribunal (constitucional); os «corruptos» importantes são às vezes julgados; é nos tribunais que os sindicatos passaram a tratar de despedimentos, carreiras, encerramentos de empresas; abundam as «providências cautelares». E as mesmas «queixas» têm resultados diferentes conforme o tribunal que as «atende».
Que a injustiça continua a imperar por esse mundo fora é uma evidência. Sobre isso toda a gente está de acordo. Justiça económica, social, política, doméstica, «privada»…
Mas há quem acredite que ela pode ser combatida em «sede própria» – os tribunais. Regidos por leis, comportamentos, relações dos regimes que os criam e onde a injustiça vive. Castigando ou ilibando. Prendendo, multando, indemnizando...
São muitos os que, por vontade própria ou alheia, pagando ou sem pagar, têm passado por tribunais e também muitos os que trabalham neles ou para eles – «profissionais da justiça» se chamam.
É natural que esses tribunais – os seus ambientes, a sua encenação, os seus dramas – sejam um tema recorrente do cinema, sobretudo do ocidental.
E que os muitos filmes onde eles aparecem falem mais de injustiça do que de justiça. Com excepções.
Os 13 filmes deste ciclo tentam variar épocas, países, situações, maneiras de filmar. Muitos outros caberiam nele, nomeadamente dois que já passámos noutros ciclos: julgamento em nuremberga e liberdade para josé diogo.
E se falássemos a sério depois de cada filme? Sobre cinema e o resto.
clicar no programa de cinema para ver maior.
Ciclo A Paleta e o Mundo IV
Todas as segundas-feiras às 18h30
Leituras com projecção de imagens de textos relacionados
Na 4ª parte do ciclo «A Paleta e o Mundo» voltamos a ler a 1.ª parte de A Paleta e o Mundo, «Expressão e compreensão», de Mário Dionísio, a pedido de muitos dos que têm participado nestas sessões.
A leitura comentada, acompanhada pela projecção de imagens, do 1º capítulo, «Chamemos-lhe divórcio» é de Carla Mota. Antes, há a leitura da introdução à obra por Cristina Mora.
«A Paleta e o Mundo é uma proposta de cultura no domínio das artes picturais em que a crítica das obras e os factos biográficos se encadeiam com abundantes referências e citações de crónica especializada, revelando vastíssima bagagem de leitura. Trabalho de largo fôlego, de uma envergadura ensaística nunca antes pretendida, nas suas quase mil páginas, a obra de Mário Dionísio marca uma época [...].» José-Augusto França
Domingos 5, 12, 19 e 26 de Outubro das 15h30 às 17h30
Vamos pegar no texto da versão de Os dez anõezinhos da Tia Verde-Água de Filomena Marona Beja e fazer um livro ilustrado. Nos domingos do mês de Outubro vamos fazer as ilustrações com a ajuda de Felisbela Fonseca e Marta Caldas.
No mês de Novembro, já com o texto e as ilustrações, vamos fabricar esta edição caseira - a organização do livro, a paginação e a encadernação.
A partir dos 6 anos. Número máximo de participantes: 10.
Nesta sessão vamos falar sobre O Mandarim de Eça de Queirozcom Manuel Nunes.
«Entre o grito sadio de Rabelais, o vigor de Camões, o amor da coisa-tal-qual de Diderot e de Chardin, a ironia finíssima de Eça e as guitarras fragmentadas de Picasso, não há a distância que muitas vezes se supõe. Há apenas a riquíssima multiplicidade da expressão estética dum tipo de sociedade e, portanto, dum tipo de homem que encontrou nos ondulados relógios de Dali ou no dorido interiorismo de Rilke o grito surdo da sua agonia, como encontrara na solidez das carnações de Rafael o grito forte da sua chegada vitoriosa.» Mário Dionísio, «O que é o neo-realismo?» (O Primeiro de Janeiro, 1945)
49.ª sessão de uma série com periodicidade mensal, a partir de livros e autores referidos por Mário Dionísio num depoimento sobre «Os livros da minha vida».
Nesta sessão do ciclo «Mário Dionísio, escritor e outras coisas mais» vamos ouvir as canções com letra de Mário Dionísio.
Mário Dionísio escreveu dois textos para serem musicados. De resto, escreveu muitos poemas, nalguns dos quais outros pegaram para fazer canções. Vamos ver que poemas e que canções são esses, numa sessão com audição de músicas gravadas e com convidados que vão tocar ao vivo.
A quem quiser contribuir para que a Casa da Achada-Centro Mário Dionísio continue a existir
A entrada é gratuita em tudo o que a Casa da Achada – Centro Mário Dionísio faz. Não por riqueza ou por mania. Mas porque decorre da própria ideia que Mário Dionísio tinha da cultura. E nós, vários anos depois, também.
As excepções são as edições, é claro. Que os Sócios Fundadores e Amigos da Casa da Achada podem comprar abaixo do preço do mercado.
Os tempos vão maus e os apoios institucionais também.
Por isso, agora dizemos a toda a gente que toda a gente pode fazer um donativo, se assim o entender.
Opção 1: Cartão de crédito ou Paypal
Faça o seu donativo online, de forma totalmente segura, usando o seu cartão de crédito ou a sua conta Paypal.
Caso opte por esta forma de pagamento, o Paypal irá reter uma pequena percentagem do valor doado, pelo que se quiser garantir que iremos receber a totalidade do seu donativo, faça uma transferência bancária (abaixo).
Opção 2: Transferência bancária
Transfira para o NIB 0036 0000 9910 5869 2830 8 a quantia que desejar doar.
Sugestão: Assinar este texto, completando com a quantia doada, e enviar para a Casa da Achada.