Horário de Funcionamento:
Segunda, Quinta e Sexta
15:00 / 20:00
Sábados e Domingos
11:00 / 18:00
Alguns Textos de Mário Dionísio
Textos Publicados em Livros, Catálogos, Brochuras
Livros Traduzidos por Mário Dionísio
Prosa (conto, novela, romance, memórias)
Textos editados em livro depois da sua morte
O que sobre a poesia de Mário Dionísio se foi escrevendo
Via luminosa e outros poemas, Lisboa: Edições Momento, 1934, prefácio de Marques Matias.
Retirado por Mário Dionísio da sua bibliografia
Poemas, Coimbra, 1941, Col. Novo Cancioneiro nº 2, capa c./ desenho de Manuel Ribeiro (de Pavia)
As solicitações e emboscadas, Coimbra: Atlântida, 1945, vinheta da capa de Tereza Arriaga
O riso dissonante, Lisboa: Centro Bibliográfico, 1950, col. Cancioneiro Geral nº 4
A edição especial de 40 ex. tem retrato de Mário Dionísio por Júlio Pomar (1950) e autógrafo de Mário Dionísio.
Memória dum pintor desconhecido, Lisboa: Portugália Editora, 1965, col. Poetas de Hoje nº 19, c./ reprodução de poema ms. de Mário Dionísio
Poesia incompleta - 1936-1965, [Mem-Martins]: Publicações Europa-América, 1966, col. Obras de Mário Dionísio nº1, c./ foto de Mário Dionísio
Poesia incompleta, 2ª ed. c./ reedição integral de Poemas, [Mem-Martins]: Publicações Europa-América, 1982, col. Obras de Mário Dionísio nº1, c./ pintura de Mário Dionísio (1979)
Le feu qui dort, [Mem-Martins] e Neuchatel, Publicações Europa-América e Editions de la Bâconniêre, [1967], c./ guache inédito de Vieira da Silva.
Terceira Idade, Mem-Martins: Publicações Europa-América, 1982, col. Obras de Mário Dionísio nº10, c./ retrato de Mário Dionísio por Júlio Pomar (1950)
Um olhar feito palavra por Cristina Almeida Ribeiro
Oiro! – caricatura duma civilização, Lisboa: Edições Gleba, 1934, desenho na capa de Luiz Areosa
Novela retirado por Mário Dionísio da sua bibliografia.
O dia cinzento, Coimbra: Coimbra Editora, 1944, col. Novos Prosadores, capa c./ desenho de Leandro Gil (pseudónimo de Mário Dionísio)
O dia cinzento e outros contos, [Mem-Martins]: Publicações Europa-América, 1967, col. Obras de Mário Dionísio nº2, c./ desenho inédito de Júlio Pomar (1965)
Não há morte nem princípio, [Mem-Martins]: Publicações Europa-América, [1969], col. Obras de Mário Dionísio nº4
O dia cinzento e outros contos, [Mem-Martins], Publicações Europa-América, 1978, col. Livros de Bolso nº 182
Monólogo a duas vozes – Histórias, Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1986, col. Autores de Língua Portuguesa
Autobiografia, Lisboa: O Jornal, 1987, Col. Autobiografias nº3, capa c./ foto de Inácio Ludgero (1986)
A morte é para os outros, Lisboa: O Jornal, 1988, col. Os Dias de Prosa
Ficha 14, Lisboa, Lisboa: ed. Autor, 1944
Artigo escrito para a Seara Nova e que foi censurado pela redacção.
O drama de Vicente Van Gogh, Coimbra: Vértice, 1953
Separata da revista Vértice; conferência na SNBA e na Faculdade de Ciências (1951), comentário ao filme sobre Van Gogh de Gaston Diehl e Robert Hessens.
A Paleta e o Mundo - Lisboa: Publicações Europa-América, Vol I, 1956, Vol II, 1962, orientação gráfica de Maria Keil.
Introdução à Pintura - Lisboa: Publicações Europa-América, 1963, col. Saber Especial, nº 18 SE
1ª parte de A Paleta e o Mundo
Introducción a la pintura, trad. Juan Eduardo Zúñiga, Madrid: Alianza Editorial, 1972
A Paleta e o Mundo, 2ª edição, [Mem-Martins]: Publicações Europa-América, 1973-1974, 5 volumes, col. Obras de Mário Dionísio nº5 – nº9.
Conflito e Unidade da Arte Contemporânea, Lisboa: Iniciativas Editoriais, 1958
Conferência na SNBA, Lisboa (I Exposição de artes Plásticas da FCG, 1957), Museu Machado de Castro (Coimbra) e no Cine-Teatro Avenida, Castelo Branco (1958).
Conflito e Unidade da Arte Contemporânea, [2ª ed.], Almada: Galeria Municipal de Almada, 1992
Reedição da conferência na I Exposição de artes Plásticas na FCG (1957); separata do catálogo da exposição «Conflito e Unidade da Arte Contemporânea» em Almada
Encontros em Paris, Coimbra: Vértice, 1951;
Reunião das entrevistas a artistas plásticos estrangeiros feitas em Paris e publicados na revista Vértice.
![]() |
O Dia Cinzento. Antologia, Lisboa: Diário de Notícias, 2000, col. Biblioteca de Verão 6 contos de O Dia Cinzento. |
![]() |
Mais verde mais azul mais branco mais vermelho, Lisboa: Abril em Maio, 2001, col. Textos Roubados nº1 Antologia de textos de Mário Dionísio organizada por Eduarda Dionísio com Luís Miguel Cintra para uma leitura encenada por Luís Miguel Cintra no CAM da FCG em 1991 e no Teatro Taborda, em 1996; editada em fotocópia encadernada (100 ex.) no ciclo «Ciclo a partir da obra de Mário Dionísio» (Abril em Maio, 2001). |
![]() |
O quê? Professor?!, Lisboa: Abril em Maio, 2001, col. Textos Roubados nº 2 1º capítulo de um livro inacabado de Mário Dionísio Reflexões de um professor sobre escola e socialismo; editado em fotocópia encadernada (100 ex.) no ciclo «Ciclo a partir da vida e obra de Mário Dionísio» (Abril em Maio, 2001); selecção e notas de Eduarda Dionísio; inclui o plano do livro inacabado. (ver «Experiências e Excepções») |
Pode encontrar muitas destas obras à venda na Casa da Achada
Introduções de álbuns de pintores
Textos publicados em livros com textos de vários autores
Textos publicados em catálogos de exposições
Poemas publicados em fascículos de poesia
Correspondência de publicada em livros depois da sua morte
Van Gogh, Lisboa: Ars Editorial, 1947, col. Os grandes pintores e escultores; c./ retrato de Mário Dionísio por Teresa Arriaga (1944) na sobrecapa.
Álbum com 67 reproduções p&b e 3 quadricromias de Van Gogh
Pomar - XVI desenhos, com um texto de Mário Dionísio, Coimbra: ed. autor, 1948
A edição especial de 30 exemplares tem linogravura original
Pomar - XVI desenhos + desenhos da prisão e outros inéditos, Lisboa: Artemágica, 2004
Reedição do texto de 1948
Portinari, Lisboa: Artis, 1963
Álbum com 51 reproduções p&b e 5 a cores
Pomar, Mem Martins: Publicações Europa-América, 1990
Álbum com 284 reproduções de obras de Júlio Pomar.
JOSÉ GOMES FERREIRA, Poeta Militante, 1º vol., 2ª edição, c./ prefácio de Mário Dionísio, Lisboa: Moraes Editores, 1977
JOSÉ GOMES FERREIRA, O Mundo dos Outros, 6ª edição, c,/ prefácio de Mário Dionísio, Lisboa: Moraes Editores, 1978
MANUEL DA FONSECA, Poemas completos, 2ª edição aumentada, Lisboa: Portugália, 1963, col. Poetas de Hoje
CARLOS DE OLIVEIRA, Casa na Duna, 3ª edição revista, c./ prefácio de Mário Dionísio, Lisboa: Portugália, 1964
JOSÉ CARDOSO PIRES, O anjo ancorado, c./ prefácio de Mário Dionísio, Lisboa: Círculo dos Leitores, 1980; O anjo ancorado, 7ª edição, c./ prefácio de Mário Dionísio - «Uma pequena grande história», Lisboa: O Jornal, 1984; O anjo ancorado, 8ª edição, c./ textos de António Tabucchi e Mário Dionísio, Lisboa: Publicações D. Quixote, 1990
ALVES REDOL, Barranco de Cegos, 3ª edição, c./ prefácio de Mário Dionísio, Mem-Martins: Publicações Europa-América, 1970
Ronda Infantil, in Marchas, danças e canções, Lisboa: Seara Nova, 1946
Canto de Esperança, in Marchas, danças e canções, Lisboa: Seara Nova, 1946
Ode insólita a Gomes Leal, in RODRIGUES, Armindo e COCHOFEL, João José Cochofel (org.), Homenagem poética a Gomes Leal, Coimbra: ed. organizadores, 1948
Guilherme de Azevedo, in SIMÕES, João Gaspar (org.), Perspectivas da Literatura Portuguesa do Século XIX – Vol I, Lisboa: Ática, 1949
[Intervenções orais em debates], in Rencontres Internationales de Genève, L’art dans la société d’aujourd’hui, Neuchâtel: Éditions de la Baconnière, 1968
[Respostas a um questionário], in FARIA, Almeida, DIONÍSIO, Eduarda e MATOS, Salgado de (org.), in Situação da Arte, [Mem-Martins]: Publicações Europa-América, 1968
[Sobre a Editorial Inova, contra o fim da editora], in Inova-72 personalidades…, Porto: Inova, 1978
Discutir é um direito democrático, in GAGO, José Carlos Serras (org.), Os anos do Século, Lisboa: Sindicato da Actividade Cinematográfica, s.d. [1979]
Depoimento numa edição constituída pela transcrição do episódio 11º do programa da RTP «Os anos do Século», nota de culpa, depoimentos de protesto contra o processo instaurado ao realizador José Eliseu
A criação e o(s) poder(es), in APE, II Congresso dos escritores portugueses, Lisboa: APE, 1982
Comunicação feita no Congresso. O livro inclui ainda a transcrição de 3 intervenções de Mário Dionísio nos debates e de uma moção apresentada por ele.
Os avessos do mito, in PESSOA, Fernando Mensagem e Pomar, Júlio, 7 Histórias Portuguesas, Lisboa: Livraria Clássica, 1986
Mes souvenirs d’un grand peintre, in Hommage à Cândido Portinari, Paris: Fundação Calouste Gulbenkian / Centre culturel portugais, 1988.
Conferência sobre Portinari no Centro Cultural de Paris. A edição inclui também um texto de José-Augusto França
Homenagem a Joaquim Namorado, in Incomodidade necessária (depoimentos), Coimbra: Câmara Municipal de Coimbra, 1991
Discurso sobre Joaquim Namorado proferido na Figueira da Foz em 29 de Janeiro de 1991.
[Carta a Ferreira de Castro de 1947], ALVES, Ricardo António (org.), 100 cartas a Ferreira de Castro, Sintra: Câmara Municipal de Sintra, 1992
[Sem título], in Portinari - 12 ilustrações de Portinari para o romance A Selva de Ferreira de Castro, Porto: Academia Dominguez Alvarez, s.d. [anos 50]
[Sem título], in Júlio Resende, Porto: Galeria Divulgação, 1960
Transcrição de texto publicado em Gazeta musical e de todas as artes nº 105.
[Sem título], in 48 pinturas de José Júlio, Évora: Museu de Évora, 1963
[Sem título], in Exposição estudantil de Artes Plásticas, Lisboa, s.d. [anos 60]
Brochura copiografada; exposição integrada da 1ª Quinzena de Artes Plásticas das AAEE
[Sem título], in José Júlio, Lisboa: SNBA, 1965
Transcrição do texto do catálogo de Évora (1963) transcrito em José Júlio (2002); exposição de homenagem da SNBA a José Júlio
[Sem título], in Júlio Resende -Brasil 77, Lisboa: Galeria S. Mamede, 1978
[Sem título], in Júlio Resende – exposição retrospectiva, Porto: Museu Soares dos Reis, 1979
Transcrição de excertos de 2 textos de Mário Dionísio sobre Júlio Resende (1960, 1978)
[Sem título], in Júlio – Exposição retrospectiva, Lisboa: FCG, 1979
Transcrição de extracto de um texto de Mário Dionísio sobre Júlio (1959)
Manuel Felipe – uma conclusão ou um começo?, in Manuel Felipe, Lisboa: Galeria do Diário de Notícias, 1982
Pavia e a sua lição, in Manuel Ribeiro de Pavia, Mora: Casa Museu Manuel Ribeiro de Pavia, 1984
Catálogo copiografado de uma exposição de Manuel Ribeiro de Pavia em Mora e Pavia, com capa impressa. transcrição do texto de Mário Dionísio publicado em Vértice (Maio de 1957).
Portinari, pintor de camponeses, in 30 desenhos de Portinari, Lisboa: FCG, 1987
Transcrição do texto de Mário Dionísio publicado em Vértice (Maio de 1949)
Um (rico) parente meu, in Fernando Namora – 50 anos de vida literária, Estoril: Galeria do Casino do Estoril, 1988
Catálogo de exposição de pintura e biobibliográfica de Fernando Namora.
Um outro Goya e algo mais, in João Abel Manta – Gráfica, Lisboa: Prémio Stuart, 1988
Edição com texto e organização de Osvaldo de Sousa, apoio de orientação gráfica de Sebastião Rodrigues c./ reproduções p&b e 9 a cores (em pochete). Transcrição do texto de Mário Dionísio publicado em O Jornal, 29/12/78.
[Sem Título], in Mário Dionísio, Lisboa: Galeria Nasoni, 1989
Texto de introdução ao catálogo da 1ª exposição individual de Mário Dionísio
[Sem título], in Sá Nogueira, Lisboa: Galeria Ana Isabel, Lisboa, s.d. [início dos anos 90?]
Conflito e unidade da Arte Contemporânea, in Conflito e Unidade da Arte Contemporânea, Almada: Câmara Municipal de Almada, 1992
Reedição do texto de Mário Dionísio (1957) no catálogo de uma exposição com o título da sua palestra. Foi também. reeditado em separata. No catálogo estão reproduzidos 3 quadros de Mário Dionísio que figuraram na exposição.
[Um outro Goya e algo mais], in Caricaturas portuguesas de João Abel Manta, Lisboa: Museu Rafael Bordalo Pinheiro, 1993
Exposição dos originais do álbum Caricaturas Portuguesas. Transcrição do texto de Mário Dionísio publicado em O Jornal, 29/12/78
Lembrança do Chico Keil. As exposições Gerais de Artes Plásticas, in Keil do Amaral – o arquitecto e o humanista, Lisboa: Palácio Galveias, 1999
O texto de Mário Dionísio é de Setembro de 1993
[Extractos retirados da imprensa], in Exposição Antológica Manuel Ribeiro de Pavia, Mora, s.d. [1996?]
[Sem título] in José Júlio, Lisboa, 2002
Catálogo organizado pela família de José Júlio. Texto de Mário Dionísio do catálogo de Évora (1963), reproduzido no catálogo da exposição de homenagem da SNBA a José Júlio (1965)
Meu galope é em frente, in Cadernos de Poesia nº 5, Lisboa, 1942
Ode, in Notícias do Bloqueio nº 7, Porto, Mar. 1960
BENTO, Paulo Torres Bento, Flausino Torres – Documentos e fragmentos biográficos de um intelectual antifascista, Porto: Edições Afrontamento, 2006
Correspondência Mário Dionísio – Flausino Torres
PEDROSO, Alberto, Bento de Jesus Caraça, semeador de cultura e cidadania – inéditos e dispersos, Porto: Campo das Letras, 2007, col. Cultura Portuguesa nº 10
Correspondência Mário Dionísio - Bento de Jesus Caraça
(existentes no CMD)
LANÇA, Carlos Alberto e TENREIRO, Francisco José Tenreiro (org.), Modernos Autores Portugueses – contos e poemas, Lisboa: ed. organizadores, 1942
Texto de Mário Dionísio : «Os sapatos da irmã» (conto)
Contos e novelas (2º vol) – prosadores portugueses contemporâneos, Coimbra: Edições academia-académica editora, 1948
Texto de Mário Dionísio : «Sardinhas e vento» (conto)
BARROSO, Carlos F. (org.), Meridianos de arte e literatura – antologia de escritores modernos, Porto: Sociedade Editora Norte, 1950
Texto de Mário Dionísio : «Os galos de Lurçat» (poema)
SENA, Jorge de (org. e prefácio), Líricas Portuguesas – 3ª série, Lisboa: Portugália, 1958, Col. Antologias Universais
Textos de Mário Dionísio: «Os amigos desconhecidos», «Silenciosa música do cosmos», «Em voz baixa», «Uma mulher quase nova», «Discreta a alegria», «Mil anos que viva» (poemas).
SENA, Jorge de (org. e prefácio), Líricas Portuguesas – 3ª série, Vol I - 2ª ed., Lisboa: Portugália, 1972, Col. Antologias Universais
Textos de Mário Dionísio: «Os amigos desconhecidos», «Em voz baixa», «Uma mulher quase nova», «Discreta a alegria», «Mil anos que viva», «Deitei agora mesmo», «Não queiras pôr», «Oh doida sofreguidão», «Num pingo de verniz», «Como é natural» (poemas).
SENA, Jorge de (org. e pref.), Líricas Portuguesas – 3ª série, Vol I - 3ª ed., Lisboa: Edições 70, 1984
Textos de Mário Dionísio: «Os amigos desconhecidos», «Em voz baixa», «Uma mulher quase nova», «Discreta a alegria», «Mil anos que viva», «Deitei agora mesmo», «Não queiras pôr», «Oh doida sofreguidão», «Num pingo de verniz», «Como é natural» (poemas).
MONTEIRO, Adolfo Casais Monteiro, A poesia da «Presença» - estudo e antologia – nova versão, Lisboa: Moraes, 1972, Col. Círculo de poesia
Texto de Mário Dionísio: «Depois de mim»(poema publicado na Presença)
MONTEIRO, Adolfo Casais Monteiro, A poesia da «Presença» - estudo e antologia – reedição, pref. de Osvaldo Manuel Silvestre, Lisboa: Cotovia, 2003
Texto de Mário Dionísio: «Depois de mim»(poema publicado na Presença)
Poemas do último século antes do Homem, Porto: Oiro do dia, 1979
Texto de Mário Dionísio: XXXVI poema de O Riso Dissonante
FERREIRA, David Mourão e SEIXO, Maria Alzira, Portugal – a terra e o homem – II vol, 2ª série; Lisboa: FCG, 1980
Nota: edição de 35 000 exemplares comemorativa do 10 de Junho; textos de Mário Dionísio: «Cidade», «No cais», «Morena Vulcão».
SALEMA, Álvaro Salema, Antologia do conto português contemporâneo , Lisboa: Insti-tuto de Cultura e Língua Portuguesa / Ministério da Educação, 1984
Texto de Mário Dionísio: «A lata de conserva»
Contos, Lisboa: Caminho, 1985
Texto de Mário Dionísio: «Liberdade, liberdade»
TORRES, Alexandre Pinheiro (org., prefácio, notas), Novo cancioneiro, Lisboa: Caminho, 1989
Nota: Colectânea prefaciada e anotada dos 10 livros da col. Novo Cancioneiro (1941-1944); livro de Mário Dionísio: Poemas.
NAVARRO, António Rebordão e NEVES, Orlando, Poetas escolhem poetas, Porto: Lello & Irmão, 1992
Textos de Mário Dionísio: «Como era belo o barco», «Encostada à janela de guilhotina», «Quando não se gastara ainda», «Acaso interessa», «Saber ver dos bastidores».
PEREIRA, João Carlos L., O Tejo e a margem sul na poesia portuguesa, Seixal: Câmara Municipal do Seixal, 1993
Textos de Mário Dionísio: «Lá no planalto dos altos fornos», «No cais»
CONRADO, Júlio, Lugares de Cascais na Literatura, Lisboa: Editorial Notícias, 1995
Texto de Mário Dionísio: «Passageiro Clandestino», publicado no Colóquio-Letras nº 92.
VIEGAS, Francisco José e MEXIA, Pedro, Memória dividida – Poesia de antes e de depois do 25 de Abril, Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa /Casa Fernando Pessoa/Teorema, 1999
Texto de Mário Dionísio: «Arte poética» (poema)
TORGAL, Adosinda Providência e BOTELHO, Clotilde Correia, Lisboa com seus poetas, Lisboa: Dom Quixote, 2000
Textos de Mário Dionísio: «Com as ancas cingidas», «No cais» (poemas)
MELO, João de, Antologia do conto português, Lisboa: Dom Quixote, 2002
Texto de Mário Dionísio: «A morte é para os outros».
FANHA, Fanha, De palavra em punho - Antologia poética da Resistência – De Fernando Pessoa ao 25 de Abril, Porto: Campo das Letras, 2004
Textos de Mário Dionísio: poema 36, 37, 38 de O Riso Dissonante.
DUARTE, José e ALVES, Ricardo António, Poezz - Jazz na poesia em língua portuguesa, Coimbra: Almedina, 2004
Textos de Mário Dionísio: «Toda a tarde jazz», «Ela Canta» (Terceira Idade).
VENÂNCIO, Fernando, Crónica jornalísitica – Século XX, Lisboa: Círculo dos Leitores, 2004
Texto de Mário Dionísio: «Um excessivo à vontade» (in A Capital, 8/5/1968).
SEIXO, Maria Alzira, Os poemas da minha vida, Lisboa: Público, 2005
Texto de Mário Dionísio: «A casa deserta» (Poemas)
BARROSO, Maria, Os poemas da minha vida, Lisboa: Público, 2005
Texto de Mário Dionísio: «Elegia ao companheiro morto» (poema)
DIONÍSIO, Eduarda, Os primeiros 20 anos do Gil Vicente (1914/1934) – mais algumas memórias, Lisboa: Núcleo Museológico da Escola Secundária de Gil Vicente, 2005
Texto de Mário Dionísio: «Experiências e excepções» (extracto de O quê?! Professor?).
PEDROSA, Inês, Os melhores amigos - Contos sobre a amizade, Lisboa: Texto Editores, 2006
Texto de Mário Dionísio: «Entre profissionais» (Monólogo a duas vozes).
BARRETO, Costa, Estrada Larga 2 – A arte moderna em Portugal, Porto: Porto Editora, s.d.
Texto de Mário Dionísio: «A tapeçaria moderna» (suplemento «Cultura e Arte» do «Comércio do Porto»)
MEIRELES, Cecília (org.), Poetas Novos de Portugal, Rio de Janeiro: Edições Dois Mundos, 1944, Col. Clássicos e contemporâneos (dir. Jaime Cortsão)
Textos de Mário Dionísio: «Arte poética», «Irremediável», «Estarei sempre lá fora», «Depois de mim», «Volta».
SEABRA, Manuel e CUCURULL, Félix, Antologia de contes portuguesos (vol. II), Barcelona: Alberti Editor, 1959
Texto de Mário Dionísio: «Assobiando à vontade» (traduzido em catalão)
CRESPO, Angel Crespo, Antologia de la nueva poesia portuguesa, Madrid: Ediciones RIALP, 1961
Textos de Mário Dionísio: «Silenciosa música do cosmos», «Enchem-se os cais de emigrantes», «Falar um pouco do que se ama», «Camions de holofotes apagados», «Já não há horas disponíveis» (traduzido em castelhano)
LOPES, Óscar Lopes e LOSA, Ilse Losa, Portugiesische Erzähler, Berlim: Aufbau-Verlag, 1962
Texto de Mário Dionísio: «Assobiando à vontade» (traduzido em alemão)
LONGLAND, Jean R., Selections from Contemporary Poetry, Nova Iorque: Harvey House, Inc., 1966
Textos de Mário Dionísio: «A adesão dos elementos», «Elegia ao companheiro morto», «Discreta é a alegria do mundo» (traduzido em inglês)
LOPEZ, F. e MARRAST, R., La poésie ibérique de combat, Honfleur: Editions Pierre Jean Osvald, 1966
Textos de Mário Dionísio: «Silenciosa música do cosmos», «Enchem-se os cais de emigrantes», «Falar um pouco do que se ama», «Camions de holofotes apagados», «Já não há horas disponíveis»
LOSA, Ilse e LOPES, Óscar, Ich kann die Liebe nicht vertragen, Berlim: Verlag Volk und Welt, 1969
Textos de Mário Dionísio: «Um dos poemas do sonho», «Uma cancela entreaberta», «Para ser lido mais tarde» (traduzido em alemão)
WILLEMSEN, A., Mesters der Portugese vertelkunst, Utrecht: Meulenhoff, 1970
Texto de Mário Dionísio: «Sardinhas e vento» (traduzido em neerlandês)
TAVANI, Giuseppe, Da pessoa a Oliveira - La moderna poesia portoghesa – Modernismo, Surrealismo, neorealismo, Milão: Edizioni Accademia, 1973
Textos de Mário Dionísio: «Arte Poética», «Em voz baixa cantemos», «Uma mulher quase nova», «Claridade violeta violenta» (edição bilingue – português e italiano)
RIÁUSOVA, Helena, Antologia da moderna poesia portuguesa (tradução do título em português), Moscovo, 1974
Textos de Mário Dionísio: «Os amigos desconhecidos», «Silenciosa música do cosmos», «Em voz baixa cantemos», «Enchem-se os cais de emigrantes» (traduzido em russo)
RIÁUSOVA, Helena, Novela contemporâena portuguesa (tradução do título em português), Moscovo, 1977
Texto Mário Dionísio: «A corrida» (traduzido em russo)
CASTRO, Mário Morales, Antologia del cuento português del siglo XX, México: Torre Abolida, 2001
Texto de Mário Dionísio: «A lata de Conserva» (traduzido em mexicano)
Literatura Portuguesa do século XX e início de XXI, Editora Plamak (Bulgária), 2006
Texto de Mário Dionísio: extracto de A Paleta e o Mundo (traduzido em búlgaro).
SILVA, Maria Letícia Clemente da e MONTEIRO, Eduarda, Textos – páginas escolhidas e contos completos – 1º ano do ensino liceal, Porto: Empresa Literária Fluminense, 1969
Textos de Mário Dionísio: «A aprendiza», «Fim de tarde na cidade» (excertos de contos)
SILVA, Maria Letícia Clemente da e MONTEIRO, Eduarda, Textos - 2º ano do ensino secundário, Porto: Empresa Literária Fluminense, 1975
Textos de Mário Dionísio: «Arte é trabalho» (excerto de Introdução à Pintura), «Balada dos amigos separados» (poema)
SILVA, Maria Letícia Clemente da e MONTEIRO, Eduarda, Textos - 3º ano do ensino secundário, Porto: Empresa Literária Fluminense, 1976
Textos de Mário Dionísio: «Na quinta do Dr. Guilherme» (excerto de conto), «Elegia ao companheiro morto», «Entre o cinza e o verde», «Os Galos de Lurçat» (poemas)
SILVA, Mendes, Português contemporâneo – antologia e compêndio didáctico, Lisboa: ICLP-Ministério da Educação, 1982
Extracto de um conto de O dia Cinzento c./ questionário
SILVA, Mendes, Português contemporâneo – antologia e compêndio didáctico, Lisboa: Círculo de Leitores, 1992
Nota: Extracto de 1 conto de O dia Cinzento c./ questionário
(existentes no CMD)
Textos autobiográficos, diário, memórias
Textos sobre personalidades desaparecidas ou homenageadas, evocações
Artigos sobre Arte e Literatura, Escritores e Pintores, Cultura
Textos a partir de encontros com pintores, visitas a exposições, participação em colóquios
Palestras, conferências, discursos, intervenções
Textos e declarações sobre a situação do país (depois de 1974)
Crítica literária, recensões de livros, artigos sobre livros
Crítica de artes plásticas, notícias, notas ou artigos sobre exposições
Respostas a inquéritos, depoimentos pedidos
Textos de Mário Dionísio traduzidos
Textos publicados depois da sua morte
Publicados ainda estudante do liceu, assinados Assis Monteiro:
Profanação mental, in Mocidade, Lisboa, 26/5/1932
Soneto assinado Assis Monteiro
À Mocidade Livre - Ecos de há 22 anos, in Mocidade Livre nº 42 e 43, Castelo Branco, 5/10/1932
Soneto assinado Assis Monteiro
Capas negras, in Academia Portuguesa, Lisboa, 3/11/1932
Soneto c./ ass. Assis Monteiro
Primavera, in O Corvo nº3, Évora, 10/6/1933
Caminho, in Sol Nascente nº7, Porto, 1/5/1937
Complicação, in Sol Nascente nº12, Porto, 1/8/1937
Poema da mulher nova, Sol Nascente nº13, Porto, 15/8/ 1937
Volta, Revista de Portugal nº 3, Coimbra, 1938
O Caminho das estrelas, in Esfera nº 3, Rio de Janeiro, 1938
Não, in Altitude nº 2, Coimbra, Abril 1939
Poemas, in Seara Nova nº 725, Lisboa, 5/7/1941
A rapariga das tranças, Ao desejo, De coração suspenso, A adesão dos elementos, Indício, in Vértice, Vol I, nº 8/11, Coimbra, Abril 1945
Arte Poética, O Globo, Lisboa, 1/5/ 1945
Élégie à un camarade mort, in Lettres Françaises, Paris, 27/12/1946
Repercussão dos ecos indistintos, in Vértice, Vol. 5, nº 56-57, Coimbra, Abr-Mai 1948
Ao voo branco, in Vértice, Vol VIII, nº 75, Coimbra, Nov. 1949
Ainda é tempo, in Itinerário nº 132, Lourenço Marques, Jul. 1953
Sete poemas de Mário Dionísio, in O Jornal, Lisboa, 12/5/1978
Dois poemas inéditos de Mário Dionísio, in Diário de Lisboa, Lisboa, 19/3/1981
É hoje o primeiro dia, in Vértice, Vol. XLII,nº 450-451, Coimbra, Set-Dez. 1982
Número de homenagem a Carlos de Oliveira. Poema de Mário Dionísio a Carlos de Oliveira incluído em Terceira Idade.
Canto de Esperança, in Avante, Lisboa.
Suplemento comemorativo s.d. do 44º aniversário do Avante («Junta a tua à nossa voz»). Os poemas (vários de Marchas danças e canções) aparecem sem indicação de autor.
Publicado ainda estudante do liceu, assinado Assis Monteiro:
Évora, in O Corvo nº2, Évora, 24/3/1933
Calmaria, in Gleba nº 2, Lisboa, Dez. 1934
A Dansa [sic] Macabra, in Democacia do Sul nº 5147, Évora, 1/1/1935
«Texto de novela em preparação».
Conquista, in O Diabo nº 197, Lisboa, 3/7/1938
«Capítulo de romance em preparação»
Multidão, Renovação, ano 2, nº 2, Rio de Janeiro, Mai-Jun 1939
«Trechos do livro inédito “Multidão”»
Cruzamento (extracto), in O Diabo nº 250, Lisboa, 8/8/1939
Véspera, in O Globo, Lisboa, 1/5/1945
Assobiando à vontade, in Diário de Notícias, Lisboa, 10/8/1947
Assobiando à vontade, in O Diário, Lisboa, 18/10/1981
Os agressores, in JL nº 228, Lisboa, 17/11/1986
Pré-publicação de um conto de Monólogo a duas vozes
Brandos são os costumes, in JL, Lisboa, 16/12/1988
A Sul do equador, in JL, Lisboa, 24/5/1989
Pré-publicação do extracto de um conto de A morte é para os outros
Memória desconexa, in Antigos Alunos do Liceu Gil Vicente, Lisboa, Maio 1962
Para a história da resistência portuguesa, in Diário de Notícias, Lisboa, 5/3/1975
Sobre a 2ª EGAP e apreensão de quadros pela PIDE; c./ foto da EGAP e reprodução do cabeçalho e título do Diário da Manhã de 9/5/1947
Reconstituição de um «crime», in JL nº 11, Lisboa, 21/7/1981
Sobre a passagem de Jorge Amado em Lisboa em 1958; c./ foto do jantar no aeroporto.
Da pequena à grande história, in Jornal da Educação nº 84, Lisboa, Ago 1985
Passageiro Clandestino, in Colóquio-Letras n.º 92, Lisboa, Jul. 1986
«Sou um homem dividido» - autobiografia de Mário Dionísio, in JL, Ano VI, nº 210, Lisboa, 14/6-20/6 1986
Pré-publicação de textos da Autobiografia c./ fotos
Auto-retrato, in Diário de Lisboa, Lisboa, 2/2/1990
A esperança de novos sentimentos, in Combate n.º132-133, Lisboa, Jul/Ago 1990
Sobre 1936 (data dos seus 20 anos).
Romain Rolland não morreu, in Jornal do Comércio, Lisboa, 28/11/1945
Num mundo enorme e vazio, in Vértice, Vol X, nº 86, Coimbra, Out. 1950
Na morte de Manuela Porto.
Homenagem, in Vértice, vol XII nº 107, Coimbra, Jul. 1952
No 2º aniversário da morte de Manuela Porto
Eluard, in Itinerário nº 126, Lourenço Marques, Dez. 1952
Une voix qui nous manque, in Europe n.º 91-92, Paris, Jul-Ago 53
Número de homenagem a Éluard.
Comentários, in Vértice, vol XV nº 139, Coimbra, Abr. 1955
Sobre a morte de Manuel Alberto Araújo
Pavia e a sua lição, in Vértice, Vol. XVII, nº 164, Coimbra, Mai. 1957
Manuel Ribeiro de Pavia,in Vértice, Vol XVII, nº 164, Coimbra, Mai 1957
O cansaço e a pobreza disto de viver, in Diário de Lisboa, Lisboa, 4/12/ 1958
Na morte de Irene Lisboa; referido em Irene Lisboa – catálogo da exposição na Biblioteca Nacional (1992); impresso a partir do DL on-line durante a catalogação
Evocação, in Diário de Lisboa, Lisboa, 11/1/1962
Sobre Abel Salazar
O fruto sazonado, in Diário de Lisboa, Lisboa, 26/4/1962
Sobre Alves Redol
Portinari, in Diário de Lisboa, Lisboa, 15/2/1962
Na morte de Portinari
Portinari, pintor de camponeses, in Vértice, Vol XXII nº 223-224, Coimbra, Abr.-Mai. 1962
Transcrição do artigo publicado em Maio 1946
O melhor é cantar, in Diário de Lisboa, Lisboa, 31/5/1962
Sobre José Gomes Ferreira
Um mestre, in Diário de Lisboa, Lisboa, 9/3/1967
Sobre Raul Brandão, a propósito do centenário.
Ainda Raul Brandão, in Diário de Lisboa, Lisboa, 16/3/1967
A propósito do centenário de Raul Brandão
Que os jovens leiam este jovem, in A Capital, Lisboa, 20/3/1968
Sobre Afonso Duarte
[Sem título], in Seara Nova nº 1470, Lisboa, Abr 1968
RI-DA-2
Depoimento sobre José Gomes Ferreira
Um operário das Letras, in A Capital, Lisboa, 10/12/1969
Sobre Alves Redol
Prefácio ao livro «Barranco de Cegos», in Vértice, Vol. XXX, nº 322-23, Coimbra,
Número de homenagem a Alves Redol
Alberto de Araújo, in Jornal de Almada nº 1067, Almada, 14/12 /1974
Vieira da Silva, in Diário de Lisboa, Lisboa, 29/11/1977
Transcrição de artigo publicado no DL em 1963.
Bento de Jesus Caraça – um sonhador de realidades futuras, in O Jornal, Lisboa, 30/6/1978
Evocação de Bento Caraça, in Vértice, Vol. XXXVIII, n.º 412-414, Coimbra, Set-Nov 1978
Número de homenagem a Bento de Jesus Caraça.
Caraça e a Arte, in Seara Nova nº1596-7, Lisboa, Out.-Nov. 1978
O exemplo de Alves Redol, in Voz do povo, Lisboa, 29/6/1979
A quarenta anos de «Gaibéus», in Diário de Lisboa, Lisboa, 31/12/1979
Sem Rodrigues Miguéis?, in Diário de Lisboa, Lisboa, 4/11/1980
Na morte de José Rodrigues Miguéis
Contextos esquecidos, in JL nº 10, Lisboa, 7-20/7/1981
Depoimento na altura da morte de Carlos Oliveira.
Uma grande perda, in Diário de Lisboa, Lisboa, 9/7/1981
No suplemento literário «Ler/Escrever» dedicado a Carlos de Oliveira
Manta ou a arte de pintar, in O Jornal, Lisboa, 13/8/1982
Homenagem a Joaquim Namorado, in Diário de Lisboa, Lisboa, 31/1/ 1983
Homenagem a Jacinto do Prado Coelho, in Colóquio/Letras nº 80, Lisboa, Jul 1984
Sete recordações, in Vértice, Vol.XLVI,n.º 473-475, Coimbra, Jul-Dez 1986
Número de homenagem a José Gomes Ferreira.
Memória do Joaquim, in JL, Lisboa, 5-11/1/1987
Sobre Joaquim Namorado.
[Sem título], in Diário Popular, Lisboa, 7/1/ 1987
Depoimento sobre João Gaspar Simões, na altura da sua morte.
No fim duma época, in JL, Lisboa, 12-18/1/1987
Sobre João Gaspar Simões.
Incansável defensor da literatura, in Diário de Notícias, Lisboa, 18/1/1987
Resposta a inquérito sobre João Gaspar Simões conduzido por Neves Dias.
Um jovem de cabelo todo branco, in Seia Nova, Seia, Jul. 1987
Número de homenagem a Avelino Cunhal
Um jovem de cabelo todo branco, in JL, Lisboa, 9/11/1987
No centenário de Avelino Cunhal
[Sem título?], in JL, Lisboa, 1/5/1988
Sobre Ilse Losa.
Publicado ainda estudante do liceu, assinado Assis Monteiro:
Anos 70, depois do 25 de Abril
In Limine, in Prisma nº 1, Lisboa, Jun. 1933
A propósito de Jorge Amado – I, in O Diabo nº 164, Lisboa, 14/11/1937
A propósito de Jorge Amado – II, in O Diabo nº 165, Lisboa, 21/11/1937
A propósito de Jorge Amado – III, in O Diabo nº 166, Lisboa, 3/12/1937
Ciência e romance, in O Diabo nº 176, Lisboa, 6/2/1938
Apontamento sobre a necessidade de ver claro, in Sol Nascente nº26, Porto, 15/3/1938
O caminho de Casais Monteiro, in O Diabo nº 187, Lisboa, 24/4/1938
Literatura nascente, in Democracia do Sul nº 6323, Évora, 13/11/1938
S.O.S. – geração em perigo, in O Diabo nº 248, Lisboa, 24/6/1939
[sem título], in Globo, Lisboa, s. d.
Resposta a pergunta de leitor sobre Erico Veríssimo
Ficha 1, in Seara Nova nº758, Lisboa, 21/2/1942
Ficha 2, in Seara Nova nº759, Lisboa, 28/2/1942
Ficha 3, in Seara Nova nº761, Lisboa, 14/3/ 1942
Ficha 4, in Seara Nova nº762, Lisboa, 21/3/1942
Ficha 5, in Seara Nova nº765, Lisboa, 11/4/1942
Ficha 6, in Seara Nova nº XXX, Lisboa, XX/XX/1942
Ficha 7, in Seara Nova nº797, Lisboa, 21/11/1942
Ficha 7A, in Seara Nova nº798, Lisboa, 28/11/1942
Ficha 8, in Seara Nova nº800, Lisboa, 12/12/1942
Ficha 9, in Seara Nova nº801, Lisboa, 19/12/1942
Ficha 10, in Seara Nova nº808, Lisboa, 6/ 2/1943
Ficha 11, in Seara Nova nº813, Lisboa, 13/3/1943
Ficha 12, in Seara Nova nº817, Lisboa, 10/4/ 1943
Ficha 13, in Seara Nova nº832, Lisboa, 24/7/1943
Ficha 13 – A, in Seara Nova nº833, Lisboa, 31/7/1943
A Paleta e o Mundo, in Vértice, Vol I, nº 4/7, Coimbra, Fev, 1945
Uma vitória da poesia de circunstância, in Jornal do Comércio, Lisboa, 4/6/1945
Um espelho bastante fiel, in Jornal do Comércio, Lisboa, 11/6/1945
Certo elemento indispensável, in Jornal do Comércio, Lisboa, 5/6/1945
Incomodidade, in Jornal do Comércio, Lisboa, 4/8/1945
Essa velha história, in Jornal do Comércio, Lisboa, 24/8/1945
Ainda a intervenção do autor, in Jornal do Comércio, Lisboa, 28/8/1945 ?
Jornalismo e literatura, in Jornal do Comércio, Lisboa, 30/8/1945
Os escritores e a realidade, in Jornal do Comércio, Lisboa, 7/9/1945
Uma nova literatura, in Região de Leiria, Leiria, 27/9/1945
Divagação sobre a crítica, in Vértice, Vol I, nº 17/21, Coimbra, Nov. 1945
Contra o assunto?, in Jornal do Comércio, Lisboa, 12/11/1945
Problemas da cultura, in República, Lisboa, 26/11/1945
O princípio dum grande pintor?, in Seara Nova, nº 956, Lisboa, 8/12/1945
Sobre Júlio Pomar
O cinema e a poesia, in Jornal do Comércio, Lisboa, 29/1/1946
Pintura de ontem, pintura de hoje, in Afinidades, nº16, Lisboa, Fev. 1946
A herança e o futuro, in Jornal do Comércio, Lisboa, 15/2/1946
Uma tarde com os «Cafoni», in Jornal do Comércio, Lisboa, 4/3/1946
O cinema e a cor, in Jornal do Comércio, Lisboa, 29/3/1946
Portinari, pintor de camponeses, in Vértice, Vol II, nº 30/31, Coimbra, Mai. 1946
A tapeçaria e a França renascente, in Mundo literário, Lisboa, 23/11/1946
Jean Lurçat e a tapeçaria francesa , in Mundo literário, Lisboa, 30/11/1946
O pintor Marcel Gromaire, in Vértice, Vol III, nº 40/42, Coimbra, Fev. 1946
Um escritor Português, in Vértice, Vol IV, nº 47, Coimbra, Jun. 1947
Sobre José Rodrigues Miguéis
Nós e os outros, in Vértice, Vol IV, nº 50, Coimbra, Set. 1947
A tarefa e a ferramenta, in Itinerário, Lourenço Marques, Jan 1948
Lorka em Lisboa, in Itinerário, Lourenço Marques, 1/4/1948
Condicionamentos do artista, in Itinerário, Lourenço Marques, Jun. 1948
Artistas portugueses em parada, in Itinerário, Lourenço Marques, 1/9/1948
Uma conferência de Bernard Dorival , in Vértice, Vol VI, nº 64, Coimbra, Dez. 1948
Francis Gruber e a pintura de circunstância, in Itinerário nº 93, Lourenço Marques, Set. 1949
O público e a arte moderna, in Itinerário, Lourenço Marques, 1/11/1948
O trabalho para os artistas , in Vértice, Vol 9, nº 78, Coimbra, Fev. 1950
Sobre a situação económica dos artistas, a partir de citações da imprensa
Alves Redol, Prémio Ricardo Malheiros, in Vértice, Vol X, nº 84, Coimbra, Ago. 1950
A força e a forma – Os caminhos convergentes, in Vértice, vol XI, nº 91, Coimbra, Mar. 1951
Contra uma vida sem música, in Gazeta Musical nº 8, Vol. 1, Lisboa, 1/5/1951
A força e a forma – A propósito dos encontros em Paris, in Vértice, vol XI nº 93, Coimbra, Mai 1951
A força e a forma – Sobre um equívoco insistente, in Vértice, vol XI nº 94, Coimbra, Jun. 1951
A força e a forma: Crítica, in Vértice, vol XI nº 99-101, Coimbra, Nov. 1951-Jan 1952
Poesia e crise, in Itinerário nº118, Lourenço Marques, Dez. 1951
A força e a forma: Pintura e público, in Vértice, vol XII nº 103, Coimbra, Mar. 1952
Palavras e Cores, in Ler nº 1, Lisboa, Abr. 1952
Dois poetas de Lisboa, in Ler nº 2, Lisboa, Mai. 1952
Courbet e Portinari , in Ler nº 3, Lisboa, Jun. 1952
A ferramenta do escritor, in Ler nº 4, Lisboa, Jul. 1952
Histórias com sentido, in Ler nº 5, Lisboa, Ago. 1952
Não como um cacto isolado , in Ler nº 6, Lisboa, Set. 1952
Alberto Caeiro poeta de classe, in Ler nº 8, Lisboa, Nov. 1952
Origem da polémica com Eduardo Lourenço
A morada do homem, in Arquitectura nº 50-51, Lisboa, Nov-Dez 53
Um congresso de escritores, in Jornal de Notícias, Porto, 15/11/1953
O sonho e as mãos, in Vértice, vol XIV nº 124, Coimbra, Jan. 1954
O sonho e as mãos II, in Vértice, vol XIV nº 125, Coimbra, Fev. 1954
Fotografia e pintura, in Vértice, vol XV nº 137, Coimbra, Fev. 1955
Comentários, in Vértice, vol XV nº 138, Coimbra, Mar. 1955
Comentários, in Vértice, vol XV nº 140, Coimbra, Mai. 1955
Comentários, in Vértice, vol XV nº 141, Coimbra, Jun. 1955
Portinari e Ferreira de Castro, in Vértice, vol XV nº 147, Coimbra, Dez. 1955
Comentário a uma exposição, in República, Lisboa, 22/6/56
Sobre a exposição do Governo «Trinta anos de cultura»
Só tu, palavra de poesia, in Vértice, vol XVI nº 154-55, Coimbra, Jul-Ago 1956
As outras ligações, in Gazeta Musical e de todas as artes nº 85, Lisboa, Abr. 1958
António Saúde, in Gazeta Musical e de todas as artes nº 95, Lisboa, Fev. 1959
Poesia de Júlio, in Gazeta Musical e de todas as artes nº 103-104, Lisboa, Out.-Nov. 1959
Que se passa nas nossas letras, in Gazeta Musical e de todas as artes nº105, Lisboa, Dez. 1959
O talento e a ambição, in Gazeta Musical e de todas as artes nº 108, Lisboa, Mar. 1960
Sobre Fernando Namora
O primeiro expressionismo, in Gazeta Musical e de todas as artes nº 119, Lisboa, Fev. 1961
Página inédita de A Paleta e o Mundo
Testemunhos, in Gazeta Musical e de todas as artes nº 128-129, Lisboa, Nov,-Dez. 1961
De um ângulo pedagógico, in Jornal de Letras e Artes nº 5, Lisboa, 6/11/1961
Picasso, in Diário de Lisboa, Lisboa, 30/11/1961
O medo do futuro, in Diário de Lisboa, Lisboa, 4/12/1961
Arte e artistas de hoje, in Diário de Lisboa, Lisboa, 28/12/1961
A fonte, in Diário de Lisboa, Lisboa, 25/1/1962
Testemunhos, in Gazeta Musical e de todas as artes nº 130-131 ,Lisboa, Jan.-Fev. 1962
Antes de Kandinsky?, in Colóquio – Artes e Letras nº 17, Lisboa, Fev. 1962
Sobre um assunto em voga: o neo-realismo, in Diário de Lisboa, Lisboa, 1/3/1962
Quem não sabe arte não na estima, in Diário de Lisboa, Lisboa, 22/3/1962
Testemunhos, in Gazeta Musical e de todas as artes nº 132, Lisboa, Mar. 1962
Sobre Portinari.
O autor é outro homem?, in Diário de Lisboa, Lisboa, 5/4/1962
Retrato em corpo inteiro, in Diário de Lisboa, Lisboa, 10/5/1962
Sobre Goya
Seis mil e quatrocentos contos, in Diário de Lisboa, Lisboa, 17/1/ 1963
Dizer poesia, in Diário de Lisboa, Lisboa, 14/2/1963
Sobre Tardes Culturais do Teatro Nacional, origem de uma polémica com David Mourão-Ferreira.
Há um novo romance?, in Diário de Lisboa, Lisboa, 11/4/1963
Pintura e Actualidade, in Jornal do Comércio, Lisboa, 28/12/1963
Não se pode copiar, in O Setubalense, Setúbal, 25/1/1964
Experimentalismo e tradição, in Diário de Lisboa, Lisboa, 28/5/1964
Lopes Graça e Vieira da Silva, in Diário de Lisboa, Lisboa, 8/12/ 1966
A morada do homem, in Diário de Lisboa, Lisboa, 15/12/1966 (Secção «Anotações»)
O Raro equilíbrio, in Diário de Lisboa, Lisboa, 22/12/ 1966 (Secção «Anotações»)
Tantos livros, in Diário de Lisboa, Lisboa, 29/12/ 1966 (Secção «Anotações»)
Descobrir os outros, in Diário de Lisboa, Lisboa, 5/1/ 1967 (Secção «Anotações»»
Teatro Universitário, in Diário de Lisboa, Lisboa, 12/1/ 1967 (Secção «Anotações»)
A propósito do espectáculo da Faculdade de Letras em que participaram Luis Miguel Cintra, Jorge Silva Melo e outros (Auto dos Físicos no Teatro Avenida)
«Traduttore, traditore», mas…, in Diário de Lisboa, Lisboa, 19/1/1967 (Secção «Anotações»)
Um filme perturbador, in Diário de Lisboa, Lisboa, 16/2/1967 (Secção «Anotações»)
Sobre Pierrot le fou de Godard
Florença e Veneza mutiladas, in Diário de Lisboa, Lisboa, 23/2/ 1967 (Secção «Anotações»)
O cinema matou o romance? , in Diário de Lisboa, Lisboa, 23/3/1967 (Secção «Anotações»)
Correspondências, in & etc (supl. do Jornal do Fundão), Fundão, 26/3/1967
Mostrar e dizer, in Diário de Lisboa, Lisboa, 30/3/ 1967 (Secção «Anotações»)
Ressurreição de Zola?, in Diário de Lisboa, Lisboa, 6/4/1967 (Secção «Anotações»)
Não quer fazer um colóquio?, in Diário de Lisboa, Lisboa, 13/4/1967 (Secção «Anotações»)
O rei vai nu, in Diário de Lisboa, Lisboa, 20/4/1967 (Secção «Anotações»)
Entretanto, falta crítica, in Diário de Lisboa, Lisboa, 27/4/1967 (Secção «Anotações»)
Pontos nalguns ii, in Diário de Lisboa, Lisboa, 4/5/1967 (Secção «Anotações»)
O espectáculo e os bastidores, in Diário de Lisboa, Lisboa, 11/5/1967 (Secção «Anotações»)
Sobre Goldoni do Piccolo Teatro di Milano.
Vanguarda por exemplo, in Galeria Artes e Letras nº 14, Mem Martins, Maio-Junho 1967
Não julgarás?, in Diário de Lisboa, Lisboa, 18/5/1967 (Secção «Anotações»)
Ser ou não ser crítico, in Diário de Lisboa, Lisboa, 25/5/1967 (Secção «Anotações»)
Estruturação da novidade, in Diário de Lisboa, Lisboa, 1/6/1967 (Secção «Anotações»)
O disco partido, in Diário de Lisboa, Lisboa, 8/6/1967 (Secção «Anotações»)
A miragem do Brasil, in Diário de Lisboa, Lisboa, 15/6/1967 (Secção «Anotações»)
Outro disco partido, in Diário de Lisboa, Lisboa, 22/6/1967 (Secção «Anotações»)
Festivais ou não – inquietação, marasmo, in Diário de Lisboa, Lisboa, 29/6/1967 (Secção «Anotações»)
O inimigo: eu, tu, eles, in Diário de Lisboa, Lisboa, 13/7/1967 (Secção «Anotações»)
O outro lado das imagens , in Diário de Lisboa, Lisboa, 20/7/1967 (Secção «Anotações»)
A cama, a mesa, um bom emprego…, in Diário de Lisboa, Lisboa, 27/7/1967 (Secção «Anotações»)
A fome de silêncio, in Diário de Lisboa, Lisboa, 3/8/1967 (Secção «Anotações»)
Só o ruído necessário, in Diário de Lisboa, Lisboa, 10/8/1967 (Secção «Anotações»)
A página branca, in Diário de Lisboa, Lisboa, 17/8/1967 (Secção «Anotações»)
Poesia ininterrupta, in Diário de Lisboa, Lisboa, 24/8/1967 (Secção «Anotações»)
Meditação talvez inútil, in Diário de Lisboa, Lisboa, 31/8/1967 (Secção «Anotações»)
Exposições vazias, in Diário de Lisboa, Lisboa, 7/9/1967 (Secção «Anotações»)
Vale a pena abrir portas abertas?, in Diário de Lisboa, Lisboa, 14/9/1967 (Secção «Anotações»)
Esta mesa, muitas mesas, in Diário de Lisboa, Lisboa, 21/9/1967 (Secção «Anotações»)
Quanto a cinema, in Diário de Lisboa, Lisboa, 2/11/1967 (Secção «Anotações»)
Um espelho confortável, in A Capital, Lisboa, 21/2/1968 (Secção «Testemunhos»)
Sobre Blow-up de Antonioni
Que muda Malamud?, in A Capital, Lisboa, 28/2/1968 (Secção «Testemunhos»)
Vários graus de por e contra, in A Capital, Lisboa, 6/3/1968 (Secção «Testemunhos»)
«Blow-up»: segunda via, in A Capital, Lisboa, 13/3/1968 (Secção «Testemunhos»)
Sob o signo do «cachorro», in A Capital, Lisboa, 27/3/1968 (Secção «Testemunhos»)
Somos assim tão ricos?, in A Capital, Lisboa, 3/4/1968 (Secção «Testemunhos»
A rosa, sim, a rosa, in A Capital, Lisboa, 17/4/ 1968 (Secção «Testemunhos»)
Com os olhos fechados, in A Capital, Lisboa, 24/4/1968 (Secção «Testemunhos»)
Janelas com coxas!, in A Capital, Lisboa, 1/5/1968 (Secção «Testemunhos»)
Um excessivo à-vontade, in A Capital, Lisboa, 8/5/1968 (Secção «Testemunhos»)
Evolução ou desistência, in A Capital, Lisboa, 22/5/1968 (Secção «Testemunhos»)
Não ter nada para dizer…, in A Capital, Lisboa, 24/7/1968 (Secção «Testemunhos»)
Escrito antes de ontem, in A Capital, Lisboa, 9/10/1968 (Secção «Testemunhos»)
Não se trata de Godot, in A Capital, Lisboa, 23/10/1968 (Secção «Testemunhos»)
A língua conta, in O Jornal nº8, Lisboa, 20-26/6/1975
Pensa-se também na Arte , in Jornal Novo, Lisboa, 9/6/1975
Ir ao povo, in O Jornal nº10, Lisboa, 4-10/7/1975
Já não é só apreensão, in Diário de Lisboa, Lisboa, 7/1/1977
Referência a José Dias Coelho
O fascismo, a cultura e a TV, in O Jornal n.º127, Lisboa, 30/9/1977
A revolução de Outubro e a Cultura, in Diário de Lisboa, Lisboa, 4/11/1977
Destacável de 4 pp.; anunciado na 1ª p.
No 60º aniversário da Revolução de Outubro, in Diário Popular, Lisboa, 7/11/1977
Celebremos Outubro, in Seara Nova nº1585, Lisboa, Nov. 1977
No 60º aniversário da revolução de Outubro
Acção e cultura, in Diário de Lisboa, Lisboa, 20/12/1977
Uma arma chamada cultura, in Resposta nº 2, Lisboa, Jun. 1978
Todo o Pomar, in Diário de Lisboa, Lisboa, 25/7/1978
Um museu (vivo) da ciência, in Diário Popular, Lisboa, 7/8/1978
«Caricaturas portuguesas» de João Abel Manta – Um outro Goya e algo mais, in O Jornal, Lisboa, 19/12/1978
Cultura: paradoxo e angústia, in JL nº 5, Lisboa, 28/4 a 11/5/51981
Um conto escolhido por Mário Dionísio, in O Jornal, Lisboa, 27/7/1981
Desoberta(s) do Brasil, in JL, Lisboa, 17/8/1982
Literatura e Pintura – Um velho equívoco?, in Colóquio-Letras nº 71, Lisboa, Jan. 1983
Escreviver, in Palavras n.º 9, Lisboa, Dez. 1986
Juízo da história vem muito depois, in Jornal de Notícias, Lisboa, 17/5/1988
Pomar, em álbum, in JL, Lisboa, 11/12/1990
Pré-publicação de texto de Pomar (Publicações Europa-América)
Com Portinari, no Tejo, in O Globo nº1 (2ª série), Lisboa, 31/5/1946
Portinari em Paris chegou, viu e venceu, in Diário de Lisboa, Lisboa, 8/11/1946
Fernand Léger, professor de pintura, in Arquitectura nº 32, Lisboa, Ago.-Set. 1949
Encontros em Paris: I – Com Lurçat, o mago das lãs, in Vértice, Vol VIII, nº 76, Coimbra, Dez. 1949
Encontros em Paris: II – Fernand Léger, um jovem de 68 anos, in Vértice, Vol IX, nº 77, Coimbra, Jan. 1950
Encontros em Paris: III – O caso Fougeron, in Vértice, Vol IX, nº 78,Coimbra, Fev. 1950
Encontros em Paris: IV – O pintor de Buchenwald (Boris Taslitsky), in Vértice, Vol IX, nº 79, Coimbra, Mar.
1950
Encontros em Paris: V – O realismo de Pignon, in Vértice, Vol X, nº 83, Coimbra, Jul. 1950
Encontros em Paris: VI – Orazi, um italiano em Paris, in Vértice, Vol X, nº 84, Coimbra, Ago. 1950
Encontros em Paris: VII – Diálogo com Chávez Morado, in Vértice, Vol X, nº 85, Coimbra, Set. 1950
Encontros em Paris: VIII – Carlos Scliar, o ilustrador de Jorge Amado, in Vértice, Vol X, nº 87, Coimbra, Nov. 1950
Visita a Vieira da Silva, in Gazeta Musical e de todas as artes, nº 82, Lisboa, Jan. 1958
René Huyghe em Lisboa, in Gazeta Musical e de todas as artes nº 99, Lisboa, Jun. 1959
Salzburgo, 1964, in Diário de Lisboa, Lisboa, 21/5/1964
Os frutos de ouro, in Diário de Lisboa, Lisboa, 2/7/1964
Sobre Nathalie Sarraute, a propósito do prémio internacional de Salzburgo que Nathalie Sarraute, fazendo Mário Dionísio parte do júri.
Homenagem a Picasso (1) – Uma explosão de pintura e algo mais, in Diário de Lisboa, Lisboa, 26/1/1967
Homenagem a Picasso (2) – Destruição, metamorfose ou talvez não, in Diário de Lisboa, Lisboa, 3/2/1967
Homenagem a Picasso (3) – Adeus a Picasso?, in Diário de Lisboa, Lisboa, 9/2/1967
Reencontro com Pomar, in Diário de Lisboa, Lisboa, 2/3/ 1967 (Secção «Anotações»)
Encontro em Paris em Dezembro de 1966
Os encontros de Genebra, in Diário de Lisboa, Lisboa, 28/9/1967 (Secção «Anotações»)
Línguas diferentes, in Diário de Lisboa, Lisboa, 6/10/1967 (Secção «Anotações»)
Sobre os Encontros de Genebra em que Mário Dionísio participou
No labirinto, in Diário de Lisboa, Lisboa, 12/10/1967 (Secção «Anotações»)
Sobre os Encontros de Genebra em que Mário Dionísio participou
Compreensão indiferente , in Diário de Lisboa, Lisboa, 19/10/1967 (Secção «Anotações»)
Sobre os Encontros de Genebra em que Mário Dionísio participou
Criação e difusão, in Diário de Lisboa, Lisboa, 26/10/1967 (Secção «Anotações»)
Sobre os Encontros de Genebra em que Mário Dionísio participou
O drama de Vicente Van Gogh, in Vértice, vol XII nº 111, Coimbra, Nov. 1952, Dez. 1952, Jan. 1953, Fev. 53.
Conferência realizada na SNBA e na Faculdade de Ciências, depois editada em livro
O drama de Vicente Van Gogh, in Ler nº 16, Lisboa, Jul. 1953
Extractos da conferência de Mário Dionísio
Enfado ou prazer: problema central do ensino , in Labor n.º 162, Aveiro, Dez. 1956
O ensino do francês: três medidas urgentes, in Palestra n.º 11, Lisboa, 1961
Número dedicado ao Colóquio de Línguas Vivas, com comunicação de Mário Dionísio e intervenções no debate.
Discurso, in Vértice, Vol XXIV, nº 244-245, Coimbra, Jan.-Fev. 1964
Discurso no jantar de homenagem a Mário Dionísio (Grande Prémio de Ensaio)
«Viver com os outros», in República, Lisboa, 13/3/1966
Discurso de Mário Dionísio na entrega do Prémio Camilo Castelo Branco a Isabel da Nóbrega
Discurso de Mário Dionísio, in Jornal de Letras e Artes nº 232, Lisboa, 9/3/1966
Na entrega do Prémio Camilo Castelo Branco a Isabel da Nóbrega; texto reeditado na reedição de Viver com os outros (D. Quixote, 2005)
Discurso sobre Outubro, in Vértice, Vol. XXXVII, nº 402-403, Coimbra, Nov.-Dez, 1977
Número sobre a Revolução de 1917; a intervenção não chegou a ser pronunciada.
O poeta militante, in Diário de Lisboa, Lisboa, 27/2/1978
Texto lido por Mário Dionísio na sessão pública que teve ligar na sala Manuela Porto (Teatro da Cornucópia) em 15/2/1978.
Arte e fascismo, in Boletim da FAPIR, Lisboa, Abr,-Mai. 1978
Comunicação de Mário Dionísio lida na sessão de 9/4/1978 do Tribunal Cívico Humberto Delgado, na Voz do Operário, em que Mário Dionísio não pôde estar presente
25 de Abril e a nova resistência, in Notícias da Amadora, Amadora, 24/2/1979
Discurso de Mário Dionísio no Salão dos Bombeiros de Oeiras, em sessão de dinamização do Monumento ao 25 de Abril a construir pela CM Oeiras.
Resende ou os caminhos convergentes, in O Jornal nº 242, Lisboa, 7 a 13/12/1979
Texto lido por Mário Dionísio em homenagem a Resende no Museu Soares dos Reis.
Na homenagem a Soeiro Pereira Gomes, in Diário de Lisboa, Lisboa, 26/12/1979
Discurso na SNBA em 20/12/79
A entrada do trabalho operário na literatura portuguesa, in Avante!, Lisboa, 27/12/1979
Discurso na SNBA em 20/12/79, em página de homenagem a Soeiro Pereira Gomes.
Poesia, apesar e através de tudo, in JL, Lisboa, 22/11/1983
Texto lido por Mário Dionísio na sessão de entrega do prémio dá crítica de poesia cujo júri era constituído por Jacinto Prado Coelho, António Ramos Rosa, Mª da Glória Padrão.
No I Simpósio dos Escritores Ibéricos, in Diário de Lisboa, Lisboa, 17/5/1984
Comunicação lida em Tróia em 11/5/1984
Última Lição – Língua, linguística e técnicas de expressão, in Revista da Faculdade de Letras nº 7, 5ª série, Lisboa, Abr. 1987
Apontamentos sobre a ausência da arte no ensino, in Palestra n.º 2, Lisboa, 1958
Um problema de importância nacional – A exigência dos exames, in Diário de Lisboa, Lisboa, 9/8/1963
Fruta da estação, in Diário de Lisboa, Lisboa, 6/7/1967 (Secção «Anotações»)
Sobre exames
E o ensino?, in Jornal Novo, Lisboa, 29/5/1975
Trabalhadores-estudantes, in Diário de Lisboa, Lisboa, 3/10/1977
Um gráfico inquietante, in Diário Popular, Lisboa, 14/10/1977
Abrir as aulas! 1. Tudo estava preparado, in Diário Popular, Lisboa, 20/10/1977
Abrir as aulas! 2. O que é preciso saber, in Diário Popular, Lisboa, 21/10/1977
Lisboa é longe, in Diário de Lisboa, Lisboa, 25/10/1977
O descalabro no ensino, in O Jornal n.º133, Lisboa, 11/11/1977
Recuar, recuar para o socialismo!, in Diário Popular, Lisboa, 25/1/1978
Sobre o processo movido pelo Ministério de Educação contra o Conselho Directivo da Escola Secundária de Camões.
Ensino e educação antes e depois do 25 de Abril, in Voz do Povo, Lisboa, 25/4/1979 (secção «Opinião»)
Falta de saneamento justo e profundo, in Diário Popular, Lisboa, 10/1/1975
Nota: Declarações incluídas em notícia sobre a demissão de Mário Dionísio da comissão de saneamento do MEC
Sobre saneamento, in Diário de Notícias, Lisboa, 8/2/1975
Sobre a demissão de Mário Dionísio da comissão de saneamento do MEC
Comunicado do CR de 21 de Junho - Desatar o primeiro nó, in Jornal Novo, Lisboa, 24/6/1975
O peso da indiferença, in Jornal Novo, Lisboa, 1/7/1975
Democracia e prepotência, in O Jornal, Lisboa, 22-28/7/1977
O círculo vicioso, in O Jornal n.º121, Lisboa, 12-18/8/1977
Simplismo e realidade, in Diário de Lisboa, Lisboa, 17/8/1977
Crónica de Verão, in O Jornal n.º122, Lisboa, 26/8/1977
Cartas ao director, in Diário de Lisboa, Lisboa, 1/9/1977
Descobrir o descoberto, in O Jornal n.º128, Lisboa, 7/10/1977
Enquanto é tempo, in Diário Popular, Lisboa, 7/10/1977
Questões de linguagem, in Diário de Lisboa, Lisboa, 12/10/1977
Adeus, Gabriela ou quem defende as obras?, in Diário Popular, Lisboa, 17/11/1977
Fim-de-semana, in O Jornal, Lisboa, 30/12/1977
Atenção, Mário Soares!, in Diário Popular, Lisboa, 4/1/1978
Fascismo?! Fascistas?!, in Diário de Lisboa, Lisboa, 6/1/1977
Sob o signo da originalidade, in O Jornal, Lisboa, 27/1/1978,
Honrar os nossos maiores, in Diário de Lisboa, Lisboa, 17/2/1978
Sobre o Tarrafal
Legalmente assassinado, in Diário de Lisboa, Lisboa, 14/6/1978
Escrito no regresso do funeral de Jorge Morais (jovem da UDP, assassinado em 10 de Junho)
Sem liberdade de informação não há democracia, in Liberdade de Informação nº1, Lisboa, 2/4/1979
Nossa força decisiva é dar efectivamente as mãos, in O Jornal, Lisboa, 12/4/1979
Inter-acção e qualidade, in Intervenção nº 11, Lisboa, Mai.-Jun. 1979
A lição de sempre, in O Jornal nº 244, Lisboa, 21-27/12/1979 (secção «Opinião»)
Seis anos depois e antes de, in O Jornal, Lisboa, 25/4/1980
Saber perder, poder (ou não) ganhar, in Diário de Lisboa, Lisboa, 20/10/1980
Em quem votar, in O Jornal, Lisboa, 11/11/1981 (secção «Opinião»)
Viver pasionariamente a liberdade, in JL nº 182 , Lisboa, 28/12/1985
Anos 70, depois do 25 de Abril
O mercador de ilusões, in Gleba nº 2, Lisboa, Dez. 1934
As meninas dos meus olhos, in Gleba nº 4, Lisboa, Jan. 1935
Livros, in O Diabo nº 223,Lisboa, 31/12/1938
Crítica a O romance brasileiro e José Lins do Rego de Lia Correia Dutra
Crónica, in O Diabo nº 223, Lisboa, 31/12/1938
Livros – Pimpinela de Pereira Coelho e Norberto Lopes, in O Diabo nº 225, Lisboa, 14/1/1939
Livros – Crítica a Jogos Florais do Ateneu Comercial de Lisboa, in O Diabo nº 226, Lisboa, 21/1/1939
Livros – Crítica a Porto inseguros de Rossine Camargo Guarnieri, in O Diabo nº 229, Lisboa, 11/2/1939
Livros – Crítica a Mónica de Aquilino Ribeiro, in O Diabo nº 230, Lisboa, 18/2/1939
Livros – A vida rural e a poesia dos que trabalham na terra de Gonçalo Victor de Santa-Ritta, in O Diabo nº 231, Lisboa, 25/2/1939
Livros – Ao ritmo da vida… de Gabriela Castelo Branco, in O Diabo nº 232, Lisboa, 4/3/1939
Livros – Amanhecer de Lúcio Miguel Pereira, in O Diabo nº 234, Lisboa, 18/3/1939
Livros – Paralelo 53º Sul de Juan Marin, in O Diabo nº 237, Lisboa, 8/4/1939
Livros – Vozes de Ariel de Manoelito de Ornellas, in O Diabo nº 240, Lisboa, 29/4/1939
Livros – Um homem de cinquenta anos de Alexandre Malheiro, in O Diabo nº 242, Lisboa, 13/5/1939
Livros – Rabindranath Tagare de Bento de Jesus Caraça, in O Diabo nº 243, Lisboa, 20/5/1939
Livros – Os meninos diabólicos de Jean Cocteau, in O Diabo nº 244, Lisboa, 27/5/1939
Livros – Solidão de João Falco, in O Diabo nº 245, Lisboa, 3/6/1939
Livros – Aldeia das Águias de Guedes de Amorim, in O Diabo nº 246, Lisboa, 10/6/1939
Livros – À somba dos maracujás de David F. Serra, in O Diabo nº 247, Lisboa, 17/6/1939
Livros – Maiakovski – souvenirs, por Elsa Triolet, in Seara Nova nº634, Lisboa, 7/10/1939
Noite de Angústia por Castro Soromenho, in Seara Nova, nº635, Lisboa, 14/10/1939
Livros – Adolescente, por Eugénio de Andrade, in Seara Nova nº816, Lisboa, 3/4/1943
Libertação por Miguel Torga, in Vértice, Vol I, nº 8/11, Coimbra, Abr. 1945
Sobre um romance alemão, in Seara Nova nº 944, Lisboa, 15/9/1945
A propósito dum livro de contos de Steinbeck, in Jornal do Comércio, Lisboa, 15/1/1946
Mãe Pobre de Carlos de Oliveira, in Vértice, Vol I, nº 22/26, Coimbra, Fev. 1946
A lã e a neve de Ferreira de Castro, in Vértice, Vol IV, nº 49, Coimbra, Ago. 1947
Chiquinho: romance caboverdeano de Baltasar Lopes, in Vértice, Vol V, nº 54, Coimbra, Fev. 1948
Pequenos Burgueses de Carlos de Oliveira, in Vértice, Vol VII, nº 67, Coimbra, Mar. 1949
Trapo Azul, romance de Romeu Correia, in Vértice, Vol VII, nº 70, Coimbra, Jun. 1949
André Lhote por Anatole Jakovsky, in Vértice, Vol VIII, nº 71, Coimbra, Jul. 1949
Canto da ave prisioneira por José Terra, in Vértice, Vol VIII, nº 71, Coimbra, Jul. 1949
Arts de France, in Vértice, Vol VIII, nº 74, Coimbra, Out. 1949
Os caminheiros e outros contos de José Cardoso Pires, in Vértice, Vol. VIII, nº 76, Coimbra, Dez. 1949
Bichos, bichinhos e bicharocos, por Sidónio Muralha, Júlio Pomar, Francine Benoit, in Vértice, Vol IX, nº 77, Coimbra, Jan. 1950
Mudança, romance de Vergílio Ferreira, in Vértice, Vol. IX, nº 78, Coimbra, Fev. 1950
Os dias íntimos, poesia de João José Cochofel, in Vértice, Vol. X, nº 85, Coimbra, Set. 1950
Companheira dos homens. Poemas de Sidónio Muralha, in Vértice, Vol. X, nº 86, Coimbra, Out. 1950
Casamento. Romance de Romeu Correia, in Vértice, Vol. X, nº 87, Coimbra, Nov. 1950
A Curva da Estrada, romance de Ferreira de Castro, in Vértice, Vol. X, nº 89, Coimbra, Jan. 1951
Livros ilustrados, in Arte nº1, Lisboa, Jan. 1951
Van Meegeren’s Faked Vermeers and De Hoochs: a scientific examination, do Dr. B.P. Coremans, in Vértice, Vol. XI, nº 90, Coimbra, Fev. 1951
Praia da Vieira, sua pena e sua glória de António Vitorino, in Vértice, Vol. XI, nº 90, Coimbra, Fev. 1951
A noite e a Madrugada de Fernando Namora, in Vértice, Vol. XI, nº 91, Coimbra, Mar. 1951
Face à face avec les maîtres hollandais de A. Van Schendel, in Vértice, Vol. XI, nº 91, Coimbra, Mar. 1951
Rembrandt’s Night Watch, de Tom Koot , in Vértice, Vol. XI, nº 92, Coimbra, Abr. 1951
Livros, in Arte nº2, Lisboa, Abr. 1951
A montanha e o vale de J. Luís Cajão, in Vértice, Vol. XI nº 94, Coimbra, Jun. 1951
Les influences subies par Picasso, de Blanche-Jean Taurines-Méry, in Vértice, Vol. XI nº 94, Coimbra, Jun. 1951
Portinari, de Eugénio Lughari, in Vértice, Vol. XI nº 95, Coimbra, Jul. 1951
Os homens e as sombras de Alves Redol, in Vértice, Vol. XI nº 97, Coimbra, Set. 1951
Livros, in Arte nº3, Lisboa, Out. 1951
Livros, in Arte nº4, Lisboa, Dez. 1951
Engrenagem, por Soeiro Pereira Gomes, in Vértice, Vol. XII nº 104, Coimbra, Abr. 1952
Casa da Malta, de Fernando Namora - 2ª edição, in Vértice, Vol. XII nº 104, Coimbra, Abr. 1952
Histórias de amor por José Cardoso Pires, in Vértice, Vol. XII nº 108, Coimbra, Ago. 1952
Novos poemas, de Lila Ripoli, in Vértice, Vol. XII nº 109, Coimbra, Set. 1952
Carreiro de gente, de Jacinto Martins, in Vértice, Vol. XII nº 109, Coimbra, Set. 1952
A porta fechada, de Rogério de Freitas, in Vértice, Vol. XII nº 109, Coimbra, Set. 1952
Um romance invulgar, in Gazeta Musical e de todas as artes nº 106-107, Lisboa, Jan-Fev 1960 (Secção «Testemunhos»)
Sobre A cidade das flores de Augusto Abelaira
Prémio Camilo, 1960, in Gazeta Musical e de todas as artes nº 124, Lisboa, Jul. 1961
Sobre Fernanda Botelho.
O nosso bolor, in A Capital, Lisboa, 26/6/1968 (Secção «Testemunhos»)
RI-DA-2
Sobre Bolor de Augusto Abelaira
Um romance invulgar, in A Capital, Lisboa, 3/7/1968 (Secção «Testemunhos»)
Sobre José Cardoso Pires (O Delfim)
Um livro da terra, in Diário de Notícias, Lisboa, 17/10/1974
Sobre Fernando Namora
E porquê, José?, in Diário Popular, Lisboa, 26/12/1977
Sobre José Cardoso Pires
Primeira exposição do grupo «Arte Nova» na Casa de Entre Douro e Minho, in Vértice, Vol VIII, nº 71, Coimbra, Jul. 1949
Um novo mural de Portinari, in Vértice, Vol VIII, nº 74, Coimbra, Out. 1949
Desenhos e óleos de José Lima de Freitas, in Vértice, Vol IX, nº 77, Coimbra, Jan. 1950
Óleos, desenhos e cerâmicas de Júlio Pomar, na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa, in Vértice, Vol X, nº 87, Coimbra, Nov. 1950
O Salão da primavera. 1º Salão da «Escola de Paris» em Lisboa, in Vértice, Vol. XI nº 93, Coimbra, Mai 1951
Exposições: Tapeçaria francesa da Idade Média aos nossos dias, in Vértice, Vol. XII nº 107, Coimbra, Jul. 1952
Évora recusa a abstração, in Gazeta Musical e de todas as artes nº 93, Lisboa, Dez 1958
Exposições – Hogan e Sá Nogueira, in Gazeta Musical e de todas as artes nº 109-110, Lisboa, Abr.-Mai. 1960
Exposições – Carlos Botelho, in Gazeta Musical e de todas as artes nº 111, Lisboa, Jun. 1960
Resende desiste?, in Gazeta Musical e de todas as artes nº 121, Lisboa, Abr. 1961
José Júlio, in Gazeta Musical e de todas as artes nº 122-123, Lisboa, Mai.-Jun. 1961
Rever José Júlio, in Diário de Lisboa, Lisboa, 29/11/1979
Uma carta, in Seara Nova nº842,Lisboa, 2/10/1943
Sobre a não publicação da Ficha 14, acompanhada de uma nota da direcção.
Uma carta, in Vértice, vol 14 nº133, Coimbra, Out. 1954
Carta a Mário Braga (editor da Vértice), datada de 1 de Outubro de 1954, sobre orientação da revista
Uma carta, in Comércio do Porto, Porto, 12/3/1957
Polémica c./ Luso do Carmo, pseud. de Óscar Lopes.
À volta de uma crítica, in Comércio do Porto, Porto, 9/4/1957
Polémica c./ Luso do Carmo, pseud. de Óscar Lopes
Uma carta de Mário Dionísio – Optimismo e pessimismo, in Diário Popular, Lisboa, 31/3/1960
Carta a discordar de artigo onde é citado e referido
E José Gomes Ferreira?, in Diário de Lisboa, Lisboa, 28/3/1963
Sobre as Tardes Culturais do Teatro Nacional. Polémica c./ David Mourão Ferreira.
Registo e ponto final, in Diário de Lisboa, Lisboa, 25/4/1963
Resposta a David Mourão-Ferreira sobre Tardes Culturais do Teatro Nacional.
Um esclarecimento de Mário Dionísio, in Jornal de Letras e Artes, Lisboa, 22/4/1963
Carta ao director sobre texto de David Mourão-Ferreira.
Fernando Pessoa entre Mário Dionísio e Eduardo Lourenço, in Expresso, Lisboa, 23/1/1988
Esclarecimento a propósito de afirmações em entrevista de Eduardo Lourenço a que Eduardo Lourenço responderá (30/1/1988).
A próxima época literária: o que vão publicar os escritores portugueses?, in Vértice, Vol IV, nº 50, Coimbra, Set. 1947
Projectos de trabalho dos nossos escritores, in Jornal Magazine da Mulher, Lisboa, Out. 1950
Inquérito sobre o Congresso Luso-Brasileiro de Escritores, in Vértice, Vol. XIV nº 125, Coimbra, Fev. 1954
A arte e a vida – Responde Mário Dionísio ao inquérito do Diário de Lisboa, in Diário de Lisboa, Lisboa, 5/3/1957
Mário Dionísio declara que a arte é o mais claro testemunho da perturbação do homem e da sua resistência às forças destruidoras que ele próprio desencadeia, in Diário de Notícias, Lisboa, 27/6/1957
Quatro pintores e um crítico de arte apontam o interesse artístico e pedagógico da exposição «Lisboa vista pelas crianças», in Diário de Lisboa, Lisboa, 12/4/1958
Inquérito sobre o Prémio Camilo Castelo Branco, in Companha (suplemento de Litoral nº 254), Aveiro, Set. 1959
Resposta ao Inquérito do nº 181 da «Labor» sobre formação, aliciamento e selecção de professores liceais – V, in Labor, nº 183, Aveiro, Mar. 1959
O Júri do prémio Camilo explica a sua decisão, in Diário de Lisboa,Lisboa, 18/5/1961
10 minutos com… Mário Dionísio, in Diário de Lisboa, Lisboa, 16/11/1961
Qual a sua homenagem a Picasso?, in República nº 11087, Lisboa, 17/11/1961
O Dr. Mário Dionísio recorda Abel Salazar, in República, Lisboa, 25 Mar. 1962
Só posso compreender uma atitude global de sensibilidade de apreciação, de intervenção – perante a realidade de que somos parte integrante, in Jornal de Letras e Artes, Lisboa, 2 Jan. 1963
Uma carta, in O tempo e o modo nº6, Lisboa, Jun. 1963
[Sem título], in O tempo e o modo nº 12, Lisboa, Jan. 1964
Devemos ao neo-realismo o redescobrimento da realidade nacional, in Jornal de Notícias, Porto, 14/5/1964
Por cada um que escolho me ocorrem três ou quatro, in Diário Popular, Lisboa, 2/7/1964
Resposta à pergunta «Que dez romances levaria para a lua?»
[Sem título], in Seara Nova nº 1465, Lisboa, Nov. 1967,
Sobre centenário de António Nobre.
A situação do escritor depende da elevação do nível cultural de toda a população, in República, Lisboa, 21/10/1969
[Sem título], in Vértice, Vol. XXXIV,nº 365-366, Coimbra, Jun.-Jul. 1974
Sobre Neo-realismo, EGAPS, obra de Mário Dionísio
[Sem título], in Expresso, Lisboa, 13/7/1974
Resposta a inquérito sobre relação entre arte e política
Reformar o ensino, in Vida Mundial, Lisboa, 24/10/1974
[Sem título], in Diário de Lisboa, Lisboa, 13/2/1976
Resposta a inquérito a propósito do novo jornal «O Diabo»
Por alguma razão os antifascistas que mais conseguiram resistir aos sectarismos denodadamente pela defesa da cultura – de toda a cultura, in Diário Popular, Lisboa, 23/9/1976
Resposta ao inquérito «há uma cultura de esquerda?»
«Não é Gabriela que faz o fascismo», in Opção nº 76, Lisboa, 6/10/1977
Democracia: porquê «fronteiras» e porquê «portuguesa»?, in Opção n.º83, Lisboa, 24/11/1977
Que nome para o Teatro Nacional? in Diário de Lisboa, Lisboa, 23/12/1977
[Sem título], in Diário de Lisboa, Lisboa, 15/7/1978
Resposta ao inquérito «Que pensa da actual crise? Como sair dela?»
Televisão: verso e reverso, in Tele-semana nº 262, Lisboa, 27/7/1978
A propósito dos 20 anos de RTP
Mais um acto das apagadas solenidades, in Voz do Povo nº 219, Lisboa 17/10/1978
A propósito do julgamento dos assassinos de Humberto Delgado; c./ correcção ms. Mário Dionísio
A censura pode estar bem perto, in Voz do Povo, Lisboa, 27/12/ 1978
A propósito da apreensão do jornal
Neutralidade ou intervenção, in Arteopinião nº 2, Lisboa, Jan. 1979
Mário Dionísio e a desintervenção do DL – Manobras pacóvias mas graves, in Diário de Lisboa, Lisboa, 18/1/1979
[Sem título], in O Diário, Lisboa, 8/3/1979
Sobre a suspensão do programa «Os anos do século» na RTP
[Sem título], in O Diário, Lisboa, 24/4/1979
Resposta a inquérito com 5 perguntas
Fazer dos mortos gente de hoje, in História nº 19, Lisboa, Mai. 1980
Reflexões sobre as eleições e seu resultado – Chuva triste no molhado, in O Jornal, Lisboa, 17/10/1980
Novo livro de poemas, in O Ponto, Lisboa, 13/11/1980
Resposta a inquérito «Que trabalhos tem na forja?»
Como n’ «As Farpas», in JL, Lisboa, 2/3/1982
Resposta a inquérito sobre Portugal e a «crise»
Cultura? Pouco ou nada, in TV TOP nº 59, Lisboa, 19/4/1982
Incluído em «RTP: 25 anos de cama em cama»
[Sem título], in Portugal, Lisboa, 24/4/1982
Resposta a inquérito «Oito anos depois: os intelectuais e a revolução»; Portugal Hoje?
Deslumbramento manso, in Expresso, Lisboa, 15/5/1982
Sobre Silvestre de João César Monteiro
«Será assim tão secundária a relação fala/escrita?», in Diário Popular, Lisboa, 27/5/1986
Sobre o novo acordo ortográfico
Esperança numa marcha longa, in Diário Popular, Lisboa, 16/11/1986
Resposta a inquérito conduzido por Neves Dias sobre o prémio Nobel atribuído a um africano
[Sem título], in JL, Lisboa, 14/12/1987
Resposta a 2 perguntas sobre o Natal (inquérito)
Jornalismo vespertino era muito interessante, in A Capital, Lisboa, 21/2/1991
[Sem título], in O Jornal, Lisboa, 22/3/1991
Inquérito «Esquerda: e agora?» com 4 perguntas
[Sem título], in Diário de Notícias, Lisboa, 19/5/1991
Inquérito literário com 13 perguntas.
O que é o neo-realismo, in O Primeiro de Janeiro, Porto, 3/1/1945
PACHECO, Luiz, Uma entrevista com Mário Dionísio, in O Globo, Lisboa, 15/4/1945
A literatura e o momento político, in Seara Nova nº 945, Lisboa, 20/10/1945
Mário Dionísio fala-nos da pintura portuguesa de hoje, in Diário de Coimbra, Coimbra, 13/6/1949
A propósito da exposição de pintura promovida pela Vértice; c./ reprodução de óleo de Mário Dionísio «Maternidade».
RIBEIRO, Mário Correia, «É muito bom que uma aula seja o contrário da luta surda entre o gato e os ratos…» - disse-nos o Senhor Dr. Mário Dionísio ilustre professor de literatura do nosso colégio, in Gente Moça nº 8, Lisboa, Jan.-Fev.-Mar. 1953.
ÁGUAS, Neves, À atribuição do Prémio «Camilo Camilo Castelo Branco» presidiu um absoluto espírito de isenção que me praz registar – diz-nos Mário Dionísio, in República, 31/5/1960
«A arte precisa hoje mais do que nunca do interesse e estímulo do público» - diz-nos Mário Dionísio a propósito da conclusão da sua vasta obra «A Paleta e o Mundo», in Diário de Lisboa, Lisboa, 4/1/1963
Pereira, Arnaldo, Mário Dionísio fala-nos de «A Paleta e o Mundo», in Jornal de Notícias, Porto, 9/1/1964
O problema é o de saber se o neo-realismo conserva a vitalidade criadora indispensável à expressão estética duma visão realista do Mundo ou se terá de ser superado por uma nova grande fase do realismo – declara Mário Dionísio, in Jornal do Fundão, Fundão, 26/1/1964
AGUIAR, Sibila, MEIRA, Vítor, REBOCHO, Nuno, Mário Dionísio fala ao «Juvenil», in Diário de Lisboa, Lisboa, 21/4/1964
NAMORADO, Joaquim, Mário Dionísio fala-nos do Prémio Internacional de Literatura de 1964, in Vértice, Vol. 24, nº 248-249, Coimbra, Mai.-Jun. 1964
SALEMA, Álvaro, Mário Dionísio reencontra a poesia – caminhos antigos, caminhos novos, razões e expectativas do escritor, in A Capital, Lisboa, 27/10/1966
FONSECA, Corregedor da, Mário Dionísio: o homem e o escritor, in Século Ilustrado, Lisboa, 19/2/1966
RODRIGUES, Urbano Tavares, A evolução da minha poesia corresponde apenas a uma consciência cada vez maior do valor da linguagem na criação poética – diz-nos Mário Dionísio, ao publicar «Poesia Incompleta», in República, Lisboa, 16/12/1966
Escrever um poema para mim corresponde a uma necessidade interior e desabafo e do tentar dominar, conhecendo-a, uma força que tenta dominar-me – diz-nos Mário Dionísio, in Jornal do Comércio, Lisboa, 17/12/1966
RAMOS, Mário Dias, Mário Dionísio: «A função da poesia? Tornar o homem cada vez mais homem», in Diário Popular, Lisboa, 21/12/1967
MASSANO, António José, Mário Dionísio: Romancista sem romances?, in Vida Mundial, Lisboa, 26/9/1969
HORTA, Maria Teresa, Encontro com Mário, in A Capital, Lisboa, 29/10/1969
MASSANO, António José, Mário Dionísio: Romancista sem romances, in Notícias da Beira, Lisboa, 9/11/1969
Transcrição de entrevista saída na Vida Mundial
CONRADO, Júlio, Mário Dionísio: «A opção maior é entre o reconhecimento da mudança e suas consequências práticas e a tentativa desesperada de contrariá-la, in Jornal de Notícias, Porto, 27/11/1969
Reforma(s) do ensino em questão, in Expresso, Lisboa, 20/7/1974
BAPTISTA, Jacinto, Mário Dionísio: «… tudo o que ponha em perigo a liberdade total da criação é francamente indesejável», in Diário Popular, Lisboa, 22/5/1975
A. C., Mesa Redonda / A revolução cultural, in Jornal Novo, Lisboa, 15/71975 e 16/7/1975
Participantes: Ramiro Correia, Natália Correia, Artur Portela, Eduardo Prado Coelho, Mário Dionísio
Os erros dos que me são mais próximos nunca me farão cair nos braços do inimigo, in O Jornal, Lisboa, 13/10/1978
Sobre a Conferência dos Intelectuais pela Paz (Wroklaw) em que Mário Dionísio participou
SEABRA, Augusto M., Mário Dionísio: «Fui sempre anti-stalinista», in Expresso-
Actual, Lisboa, 24/4/1982
VASCONCELOS, José Carlos, Mário Dionísio: memória da terceira idade, in JL, Lisboa, 25/5 – 7/6/1982
Mário Dionísio – a obra e o homem, in Mestre Gil nº 3, Lisboa, Abr. 1985
ALVES, Eugénio, Mário Dionísio ao DL: «Ninguém conhece ninguém…», in< Diário de Lisboa, Lisboa, 18/12/1986
A propósito da publicação de Monólogo a duas vozes
MARINA, Sara, Mário Dionísio – um monólogo a muitas vozes, Boletim da Livraria Barata nº4, Lisboa, Jan.-Fev. 1987
SILVA, Rodrigues da, O livro da nostalgia e da amargura, in Diário Popular, Lisboa, 27/1/1988
LOUÇÃ, Francisco, Não se pode viver sem utopia, in Combate, Lisboa, Jul.-Ago. 1988
Reeditada numa edição Combate, c./ texto de António Pita, em homenagem a Mário Dionísio, na altura da sua morte.
SILVA, Rodrigues da, Retrato de um pintor desconhecido, in Diário de Lisboa, Lisboa, 7/11/1988
SERRANO, Miguel, LETRIA, José Jorge, Não percebo como é que se pode viver sem utopia, in O Diário, Lisboa, 10/12/1988
Mário Dionísio: «Foi o puro prazer de contar que levou a melhor», in JL, Lisboa, 24/5/1989
A propósito da publicação de A morte é para os outros
LETRIA, José Jorge, Mário Dionísio: um ócio criador, in JL, Lisboa, 24/10/1989
TRINDADE, Emília, O meu tema é o desejo de pintar, in Diário Popular, Lisboa, 26/10/1989
No dia da inauguração da exposição Mário Dionísio na Galeria Nasoni
FALLORCA, Jorge, O mundo na paleta, in Diário de Lisboa, Lisboa, 26/10/1989
No dia da inauguração da exposição Mário Dionísio na Galeria Nasoni
PACHECO, Fernando Assis, O amor louco de pintar, in O Jornal ilustrado, Lisboa, 27/10/1989 (Secção «Retratos falados»)
FRANÇA, Elisabete, Finalmente a exposição, in Diário de Notícias - DN-Magazine, Lisboa, 29/10/1989
Elegia ao companheiro morto, in Lettres françaises, nº 140, Paris, 27/12/1947
Poema traduzido para francês por André Parreaux
Balada dos amigos separados, Silenciosa música do cosmos, Domingo, O maior poema, Perguntas no ar ansiosas, in Europe nº 18, Paris, Jun. 1947
Poemas traduzido para francês por André Parreaux
Silenciosa Música do Cosmos, Camiões de holofotes apagados, in Poesia de España nº 2, Madrid, 1960
Poemas traduzidos para castelhano por Angel Crespo
Hvízdající Muž, in Svĕtová Literatura, nº 4, Praga, 1967
Poemas traduzidos em checo
Não Mentir, in O Escritor nº7, Lisboa; APE, Mar. 1996
Páginas de diário.
[Textos inéditos], in Revista Abril em Maio número zero dois, Lisboa: Abril em Maio, Abr. 2001
Número sobre Mário Dionísio com extractos do livro inacabado de Mário Dionísio Reflexões de um professor sobre escola e socialismo.
LHERMITE, Jean, Os Sonhos, Lisboa: Publicações Europa América, 1949
STEINBECK, John, A pérola, Lisboa: Publicações Europa América, 1950
KLINGSOR, Tristan, A Arte de pintar, Lisboa: Publicações Europa América, 1954
André Spencer e F. Pedro Oliveira para Casa da Achada - Centro Mário Dionísio | 2009-2022